Um bordado só ganha vida quando suas linhas se entrelaçam harmoniosamente. Assim é a igreja. Havia um
“fio rompido” entre nossa alma e Deus, mas o sangue de Cristo “costurou” o que estava perdido, tecendo
suas “linhas de amor”.
Paulo revela: “Ele [Cristo] é a imagem do Deus invisível” (Cl 1.15) e exorta: “acima de tudo, porém, esteja
o amor, que é o vínculo da perfeição” (Cl 3.14). Cristo não apenas ensinou sobre amor, mas com seu sangue
restaurou nossa ligação com o Pai. Onde havia inimizade trouxe reconciliação; onde havia morte, vida eterna.
Este amor redentor se multiplica em perdão mútuo, paciência e serviço sacrificial. Já não somos alvos da ira
divina, mas filhos amados. Reconciliados com Deus, podemos amar uns aos outros com o mesmo amor restaurador.
Que nossas vidas sejam “bordadas” pelas “linhas do amor de Cristo”, entrelaçadas em harmonia
perfeita.
Ouça: “Colossenses e suas linhas de amor” em nossa nova coletânea “Músicas da igreja 2025” (distribuída em nosso WhatsApp)
Abner Santana