Natal está chegando e com ele o comércio se mobiliza para a data mais importante para as vendas e o lucro. E tudo que vemos é um grande corre-corre, pessoas movimentando-se, pensando em ornamentações, árvores coloridas, compras, confraternizações, encontros familiares, presentes, desejos de felicidade, festas, boa comida e alegria. Estas coisas em si mesmas não são ruins, pelo contrário, são boas e desejáveis. Entretanto, para muita gente o Natal se limita a isso. Um evento plenificado de sentido social, recreativo e financeiro, completamente esvaziado de conteúdo espiritual e bíblico. Como cristãos, não podemos nos conformar com esta visão pobre e distorcida do Natal, permitindo que em nossa celebração o verdadeiro sentido do Natal seja sufocado e transformado pelo secularismo.
A Bíblia nos ensina sobre o seu verdadeiro significado: Natal é o nascimento de Cristo e precisamos saber o que isto representa para a humanidade. O natal de Cristo é a data mais importante para nós cristãos, pois significa o início da concretização histórica do plano salvífico do Deus Trino. Como lemos em Gálatas 4.4
“Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher [..] e no Evangelho de Mateus temos a seguinte afirmação: “Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1.21).
O Pai, o Filho e o Espírito Santo trabalharam para que nós, seres humanos eleitos, tivéssemos a graça de alcançar o perdão dos pecados, a reconciliação com Deus e a vida eterna com o Senhor Jesus Cristo. Sejamos gratos a Deus por sua rica misericórdia e grande amor, reconhecendo as maravilhas do Natal, os benefícios da encarnação e a amplitude desse fato histórico.
Cristo nasceu para nos salvar, encarnou-se, tornou-se um de nós. Cristo nasceu, viveu e morreu mas ressuscitou “para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”
Rev. Gilberto