O que é mais importante, a inteligência da cultura humana ou a inteligência das visões e sonhos de Deus? O que é mais útil, fazer algo com excelência ou a fazer algo que, mesmo não sendo tão bom, é feito de boa vontade? O que é mais espiritual, a fé apaixonada — do fogo —, transbordante de fervor, ainda que cometendo alguns erros doutrinários, ou a fé esclarecida — da razão, que mergulha na Escritura e nos livros em busca do conteúdo exato da Palavra de Deus?
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