Uma família de discípulos de Jesus
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“Voltem pelo deserto” [Dt 1.34-40]

34 Tendo, pois, ouvido o Senhor as vossas palavras, indignou-se e jurou, dizendo: 35 Certamente, nenhum dos homens desta maligna geração verá a boa terra que jurei dar a vossos pais, 36 salvo Calebe, filho de Jefoné; ele a verá, e a terra que pisou darei a ele e a seus filhos, porquanto perseverou em seguir ao Senhor.
37 Também contra mim se indignou o Senhor por causa de vós, dizendo: Também tu lá não entrarás. 38 Josué, filho de Num, que está diante de ti, ele ali entrará; anima-o, porque ele fará que Israel a receba por herança.
39 E vossos meninos, de quem dissestes: Por presa serão; e vossos filhos, que, hoje, nem sabem distinguir entre bem e mal, esses ali entrarão, e a eles darei a terra, e eles a possuirão. 40 Porém vós virai-vos e parti para o deserto, pelo caminho do mar Vermelho. Deuteronômio 1.34-40.

Sermão do Pastor Misael Batista do Nascimento. Pregado na Igreja Presbiteriana de São José do Rio Preto, no culto da manhã, em 19/10/2025.

Introdução

Finalmente, depois de duas semanas olhando para outras passagens da Escritura, retornamos ao Livro de Deuteronômio, com uma geração jovem ouvindo um sermão de Moisés, acampada em Moabe. Como afirmamos antes, eles estão ali recordando, ou melhor, sendo lembrados ou informados por Moisés, sobre o que aconteceu 40 anos antes com seus pais. Deus tirou os seus pais do Egito e os conduziu até Cades-Barneia. Ali Deus os lembrou de uma promessa feita aos patriarcas, de que eles herdariam a terra de Canaã e, portanto, podiam e deviam entrar e tomar posse dela. Foram enviados exploradores que trouxeram relatórios, Josué e Calebe, cheios de fé convocando o povo a acreditar na promessa de Deus e os outros sugerindo que Israel seria destruído se entrasse em Canaã. A multidão foi tomada de temor e reclamou, duvidando do caráter e do amor de Deus. Daquele ponto, a multidão tem de dar meia-volta, sendo mandada a retornar pelo caminho do deserto: “Porém vós virai-vos e parti para o deserto, pelo caminho do mar Vermelho” (Dt 1.40).

A narrativa de Deuteronômio 1.34-40 alterna juízo e graça. Na primeira parte desta narrativa Deus diz à geração incrédula dos pais e a Calebe, que [1] a geração incrédula não entrará, mas Calebe entrará (v. 34-36). Além disso, na segunda parte, [2] Deus afirma a Moisés e a Josué, que [2] Moisés não entrará, mas Josué entrará (v. 37-38). Finalmente, na última parte, [3] Deus assegura à geração atual, dos filhos, que [3] ela entrará e conquistará a Terra Prometida (v. 39-40), sendo que o v. 40 funciona como conclusão dramática: ao invés de entrar na Terra Prometida, a primeira geração incrédula tem de voltar pelo deserto.

Vejamos, em primeiro lugar, que…

I. A geração incrédula não entrará, mas Calebe entrará

E a fala divina contém indignação e sentença (v. 34): “Tendo, pois, ouvido o Senhor as vossas palavras, indignou-se e jurou, dizendo”. A indignação divina é seguida de juramento — Deus “jurou” (v. 34). Como vimos anteriormente, o povo duvidou do caráter e do amor de Deus e se deixou tomar por medo (cf. v. 27-28):

27 Murmurastes nas vossas tendas e dissestes: Tem o Senhor contra nós ódio; por isso, nos tirou da terra do Egito para nos entregar nas mãos dos amorreus e destruir-nos. 28a Para onde subiremos? Nossos irmãos fizeram com que se derretesse o nosso coração […].

Craigie explica que:

Embora as palavras de rebelião tenham sido murmuradas dentro de suas tendas (v. 27), o Senhor conhecia a rebelião dos israelitas e ficou irado: ele fez um juramento. O verbo usado, aqui, (nifal de shāba‘) é o mesmo que foi empregado para a promessa pactual feita aos patriarcas e aos israelitas. A promessa era condicionada à obediência no contexto da aliança e, portanto, a rebelião do povo contra o primeiro juramento de Deus (que sustentava a promessa da terra) levava a outro juramento, com prospectiva menos prazerosa. O juramento aqui feito, entretanto, foi aplicado apenas à geração rebelde.[1]

O peso do juramento divino pode ser conferido no v. 35: “Certamente, nenhum dos homens desta maligna geração verá a boa terra que jurei dar a vossos pais”. A gente pode achar isso pesado demais. “Como assim? Não acontece com todo mundo, duvidar do amor de Deus e, por conta disso, travar?” Pois é. Pode parecer pouca coisa, mas não é. A desconfiança de Deus ou incredulidade deflui da maldade de nosso coração. Desconfiar de Deus equivale a considerá-lo mentiroso, ou seja, defeituoso. Um “deus defeituoso” não pode ser Deus, de modo que a incredulidade equivale a negar o ser Deus conforme revelado nas Escrituras. Não é sem razão que Deus chama aqueles israelitas de “maligna geração” (v. 35; “geração perversa” na NAA).

Observemos, no entanto, que além de juízo, a fala contém graça, no v. 36: “Salvo Calebe, filho de Jefoné; ele a verá, e a terra que pisou darei a ele e a seus filhos, porquanto perseverou em seguir ao Senhor”. Notemos a certeza da promessa. Os incrédulos não entrarão, mas Calebe entrará: “ele a verá, e a terra que pisou darei a ele e a seus filhos”. E de fato, na divisão posterior da terra, como lemos em Josué 15.13, Calebe herdou as terras por ele pisadas, quando expiou Canaã.

Notemos a fé salvadora e, portanto, ativa de Calebe. Ele “perseverou em seguir ao Senhor” (v. 36). Isso é salvação pela graça. Unicamente por graça, a fé salvadora persevera. No coração dos descrentes há perversidade — por isso são chamados de “maligna geração” (v. 35). Quanto a Calebe, a Bíblia hebraica traz que:

Calebe […] seguiu ao Senhor com sinceridade. A expressão hebraica, traduzida literalmente, seria: “ele completamente encheu(-se) segundo o Senhor”. Embora o português não tenha uma expressão exatamente equivalente, a tradução literal fornece um sentido de total obediência e dedicação da parte de Calebe.[2]

Eis o que temos neste primeiro ponto: A geração incrédula não entrará (na Terra Prometida), mas Calebe entrará.

Em segundo lugar, notemos que…

II. Moisés não entrará, mas Josué entrará

Porque, como lemos no v. 37, “também contra mim se indignou o Senhor por causa de vós, dizendo: Também tu lá não entrarás.” E aqui os estudiosos se dividem sobre a razão de Deus se indignar contra Moisés. Há quem enxergue aqui simplesmente o peso da responsabilidade geral da liderança, como sugere Craigie:

A razão para a exclusão de Moisés da terra prometida, nesse contexto, parece estar diretamente relacionada à sua responsabilidade pelos israelitas (isto é, “por causa de vocês”) diante do Senhor. Embora Moisés, pessoalmente, não tivesse culpa pela falha dos israelitas em Cades-Barneia, sua identificação com o povo como seu líder significa que ele também aceitou, com eles, o resultado de sua falha.[3]

Para outros, Moisés se refere aqui à sua falha registrada em Números 20.2-13. A Bíblia de Genebra comenta que:

A menção do julgamento que sobreveio à geração perdida trouxe à mente a rejeição de Moisés e a proibição de sua entrada em Canaã. A razão é apresentada em 32.51 (veja também Nm 20.1-13; 27.14). Moisés (e Arão) havia extraído água da rocha em seu próprio nome, sem dar glória a Deus.[4]

De acordo com Daniel Block:

Se os israelitas tivessem confiado em Javé em Cades-Barneia e entrado na terra sob sua ordem, o evento registrado em Números 20 jamais teria ocorrido. No entanto, como a infidelidade do povo precipitou uma série de eventos infelizes, incluindo Meribá, em certo sentido Moisés estava certo. Contudo, como aprenderemos em Deuteronômio 3.23-26, Javé não dará ouvidos a tais argumentos.[5]

O ponto a destacar é que não faltará líder pactual a Israel. Deus realizará seu propósito e cumprirá sua promessa, como lemos no v. 38: “Josué, filho de Num, que está diante de ti, ele ali entrará; anima-o, porque ele fará que Israel a receba por herança”. A intenção de Moisés, ao mencionar isso:

[…] era incutir também na mente do povo o fato de que, mesmo em ira, o Senhor se lembrara de sua aliança e, ao pronunciar a sentença sobre seu servo Moisés, dera ao povo um líder na pessoa de Josué, que os conduziria à herança prometida.[6]

A expressão “que está diante de ti” informa que Josué era um servo que ministrava a outro, ou seja, foi forjado como discípulo ajudando a Moisés.[7]

Confiramos a certeza da promessa. Josué entrará: “ele ali entrará; anima-o, porque ele fará que Israel a receba por herança”. E de fato, como lemos no próximo livro da Bíblia, Josué liderou o povo na conquista da terra.

Notemos a fé salvadora e, portanto, ativa de Josué. Ele foi um dos exploradores que creu na promessa e motivou o povo a possuir a terra, 40 anos atrás (cf. Nm 14.6-9).

E é isso que temos neste segundo ponto: Moisés não entrará (na Terra Prometida), mas Josué entrará.

Em terceiro lugar, percebamos que…

III. A nova geração entrará e conquistará (a Terra Prometida)

Como lemos no v. 39:

39 E vossos meninos, de quem dissestes: Por presa serão; e vossos filhos, que, hoje, nem sabem distinguir entre bem e mal, esses ali entrarão, e a eles darei a terra, e eles a possuirão.

Quatro décadas antes, os pais incrédulos usaram os filhos como desculpa para não entrar em Canaã, alegando que suas crianças seriam exterminadas ali (cf. Nm 14.3). John Currid comenta que:

[…] em uma declaração irônica, Deus promete que é a geração mais jovem, e não a atual, que herdará a terra de Canaã (cf. Nm 14.31-35). Os jovens não eram moralmente responsáveis pela decisão pecaminosa de seus mais velhos de não entrar na terra. A geração que entrará na terra é definida como aqueles que, na época, tinham vinte anos ou menos. [Cf. Nm 14.29]. É a essa geração que Moisés agora se dirige nas planícies de Moabe.[8]

Vejamos a certeza da promessa. A nova geração entrará: “esses ali entrarão, e a eles darei a terra, e eles a possuirão”. E de fato isso já começará a acontecer ainda antes da morte de Moisés, como aprenderemos em Deuteronômio 2.26—3.22. Agora é a geração atual — os ouvintes deste sermão de Moisés — que precisam demonstrar fé salvadora e, portanto, ativa. A nova geração precisa crer na promessa e ser motivada para possuir a terra. Isso não é opcional. Se a nova geração não crer, também não entrará e ficará rodando em círculos até virar pó, como aconteceu com seus pais.

Daí a conclusão solene, no v. 40; que duro seria ouvir, novamente, a palavra proferida aos pais incrédulos, quatro décadas antes: “Porém vós virai-vos e parti para o deserto, pelo caminho do mar Vermelho.”

É o que nos traz a terceira parte da narrativa: A nova geração entrará e conquistará. Dito isto, podemos começar a concluir…

Conclusão

Recapitulando, em Deuteronômio 1.34-40, Deus diz várias coisas, que [1] a geração incrédula não entrará na Terra Prometida, mas Calebe entrará; que [2] Moisés não entrará, mas Josué entrará e que [3] a nova geração entrará e conquistará.

Algumas aplicações específicas serão propostas na última mensagem sobre este episódio (se Deus permitir). Por ora, sublinharei [1] sua importância histórica e alguns aspectos de [2] sua relevância atual, como ajuda para “fixar alguns parafusos” em nossas crenças e práticas.

[1] Quanto à importância histórica, a gente costuma falar de pontos de virada ou inflexão, aquelas ocasiões que definem destinos. Quão duro e decisivo foi aquele momento, para os israelitas incrédulos, 40 anos antes, para Moisés e para a nova geração, 40 anos depois! Raymond Brown chama este episódio de “oportunidade perdida” e sugere que:

Há momentos-chave na vida em que nos deparamos com oportunidades cruciais. É trágico perdê-las por nos preocuparmos com coisas menores. Shakespeare capturou o tema perfeitamente quando colocou estas palavras na boca de Brutus:

Há uma maré nos negócios dos homens
Que, levada pela correnteza, conduz à fortuna;
Omitida, toda a viagem de suas vidas
Está presa em águas rasas e em misérias.[9]

A parada da geração antiga em Cades-Barneia tem esta importância histórica e continuará ecoando em Deuteronômio e no restante da Bíblia.

Quanto à relevância atual, a passagem confronta algumas ideias populares sobre religião, inclusive entre os evangélicos.

[2] Nosso conceito de fé salvadora, por exemplo, precisa ser refinado, pois alguns sugerem que é possível ser salvo a partir de uma suposta confiança em Jesus dissociada do compromisso com Jesus. O Cristianismo bíblico, por sua vez, requer fé em Jesus como único Redentor (provendo expiação e assegurando justificação e perdão dos pecados) e como Senhor do discipulado (aquele que, pelo Espírito Santo confere nova vida e santificação). Isso implica arrependimento e fé; busca sincera de Deus, por meio de Jesus, na dependência do Espírito Santo, para que sejamos salvos, santificados e consolados. E esta fé salvadora, nos termos da Escritura, é prática e ativa — é fé obediente. Nesses termos, duvidar do caráter e da palavra de Deus tem consequências. Eu e você podemos andar neste mundo orientados por fé e na dependência de Deus ou desorientados por medo, revolta e autossuficiência. O modo como eu e você compreendemos o amor de Deus e respondemos a ele tem consequências. Esta é uma das tônicas deste livro de Deuteronômio.

[3] Outro conceito popular é o de Deus como sendo exclusivamente amor. Nós precisamos ajustar nosso entendimento sobre os atributos de Deus, nos termos propostos por Brown:

A vida frequentemente nos confronta com alternativas cruéis. Devemos escolher. Deus não nos trata como robôs operados mecanicamente. […] A decisão errada pode nos roubar em minutos o que poderíamos ter desfrutado por anos. Por meio dessas figuras de linguagem anteriores, Moisés descreveu o amor de Deus. Mas essa não é toda a história. […] Quando o Senhor ouviu suas palavras [do povo], ficou irado (34). A declaração nos lembra de uma importante verdade bíblica que ignoramos por nossa conta e risco. Devemos considerar a ira de Deus, bem como seu amor, sua santidade, bem como sua misericórdia.[10]

[4] Se isso não bastasse, Deuteronômio confronta uma ideia muito popular sobre o amor de Deus, que carece de base bíblica. Você já ouvir dizer que “o amor de Deus é incondicional”?

O problema começa com o fato de, em toda a Bíblia, você não encontrar o adjetivo “incondicional”. O mais bíblico é dizer que “o amor de Deus é pactual” e toda aliança contém condições — as chamadas responsabilidades pactuais. Repetindo, a aliança ou pacto da graça exige de nós fé ativa, obediente. Especialmente neste domingo que chamamos de missionário, em Deuteronômio 1.34-40 aprendemos que:

Deus toma uma decisão drástica: aquela geração não entrará na terra prometida. A missão de fundar uma nação é impossível se os envolvidos não confiam no Deus que criou a missão.[11]

Trocando em miúdos, igreja missionária é igreja que crê e que obedece.

[5] Agora sim concluindo, graças a Deus pela presença de Jesus, enquanto atravessamos nossos desertos. Nós prosseguimos neste mundo difícil desfrutando da graça de Jesus. O Dr. Schröeder lê o episódio da ofensa de Moisés, ferindo a rocha, à luz de 1Coríntios 10.4 e declara: “Onde estava a rocha, […] havia o Ungido”.[12]

Que nós aprendamos a crer em Deus e a esperar nele. A descansar em sua graça, a confiar em suas promessas e a obedecê-lo nos termos da Escritura e na dependência do Espírito Santo. Que o Senhor nos abençoe na fé, na vida e na missão! Vamos orar sobre isso.


Notas

[1] CRAIGIE, P. C. Deuteronômio. São Paulo: Cultura Cristã, 2013, p. 102-103 (Comentários do Antigo Testamento)

[2] CRAIGIE, op. cit., p. 103.

[3] Ibid., loc. cit.

[4] BÍBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA. 3ª ed. [BEG3]. São Paulo: Barueri: Cultura Cristã; Sociedade Bíblica do Brasil, 2023, p. 295-300. O povo murmurou contra Moisés e Arão, reclamando de sede (Nm 20.2-5). Moisés e Arão buscaram a Deus, que “lhes apareceu” (Nm 20.6). Deus ordenou Moisés a reunir o povo diante de uma rocha e dar uma ordem à rocha, para que dela brotasse água (Nm 20.7-8). Indignado contra o povo, Moisés desobedeceu à ordem divina, batendo na rocha com seu bordão (Nm 20.9-11). Deus disse a Moisés e Arão que, porque não santificaram o Senhor “diante dos filhos de Israel”, ambos não entrariam na Terra Prometida (Nm 20.12). Por conta desta contenda, aquele lugar ficou conhecido como “águas de Meribá” (pois Meribá quer dizer conflito; Nm 20.13). O próprio Deus relembra este episódio a Moisés antes de sua morte, em Deuteronômio 32.50-52). Meredith Kline explica que: “A rebeldia de Israel acabou se tornando a ocasião para o fracasso de Moisés em cumprir adequadamente seu alto chamado mediador como um tipo do Mediador messiânico que é sempre perfeitamente submisso à vontade do Pai (cf. 3.26; 4.21; 32.50ss.). Este evento ocorreu no retorno a Cades, após trinta e oito anos de peregrinação (cf. Nm 20.1ss). É mencionado aqui em conexão com o início das peregrinações, pois sua consequência foi que Moisés teve que compartilhar com a geração mais velha a exclusão de Canaã (cf. v. 35)”; KLINE, M. G. Treaty of the Great King: the covenant structure of Deuteronomy: studies and commentary. Eugene, OR: Wipf & Stock, 2012, p. 53–54. Logos software.

[5] BLOCK, Daniel I. Deuteronomy. Grand Rapids, MI: Zondervan, 2012, p. 73–74 (The NIV Application Commentary). Logos software.

[6] KEIL, C. F.; DELITZSCH, F. Commentary on the Old Testament. Peabody, MA: Hendrickson, 1996, v. 1, p. 859.

[7] CURRID, J. D. A study commentary on Deuteronomy. Darlington, England; Webster, New York: Evangelical Press, 2006, p. 53–54.

[8] CURRID, op. cit., p. 63.

[9] BROWN, R. The message of Deuteronomy: not by bread alone. England: Inter-Varsity Press, 1993, p. 42. Logos software. Brown cita Shakespeare, Julius Caesar, IV, iii.

[10] BROWN, op. cit., p. 42.

[11] BENÍTEZ, M. A. “Deuteronômio”. In: PADILLA, C. R. et al. (Org.). Comentário bíblico latino-americano. São Paulo: Mundo Cristão, 2022, p. 216. Logos software.

[12] SCHRÖEDER, W. J. SCHRÖEDER, Wilhelm Julius. In: LANGE, J. P.; SCHAFF, P. (Org.). Deuteronomy. Bellingham, WA: Logos Bible Software, 2008, p. 61–62 (A commentary on the Holy Scriptures).


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