O pecado consiste em fazer qualquer coisa que Deus disse para não fazermos, ou falhar naquilo que Deus nos mandou fazer. É afastamento de Deus e de sua vontade revelada na Bíblia.
Aquele que está em Cristo, possui uma nova natureza, mente e coração (2Co 5.17). Ele foi salvo da condenação do pecado, e está sendo salvo do poder do pecado (Rm 6.1—8.39). Há dois tipos de estímulos para evitar o pecado, internos e externos.
Internamente, o cristão conta com a presença e influência do Espírito Santo no coração (Ef 4.30). Ele agora ama a Deus. Quem está seguro do amor de Deus, não desejará afrontar o Pai celestial. O cristão tem convicção de que é “nova criatura”, salva e segura por Cristo. Ele também teme ao Senhor (Pv 14.26-27). E teme também as dores e o sofrimento pessoal e familiar, resultantes do impacto que uma má aventura vaidosa. Sabe que Deus perdoa e cura as feridas, mas as cicatrizes permanecem por toda a vida neste terra.
Externamente, o cristão teme comprometer o nome de Jesus e o evangelho com escândalos (Lc 17.1-2). Ele zela para não manchar a pureza da Igreja, que Jesus comprou com o seu sangue, e cuida do seu nome e de sua família (Pv 22.1). Também pensa no impacto de seu testemunho na sociedade e está certo da disciplina corretiva do Pai Celestial (Hb 12.4-13). Por fim, ele antevê os transtornos do pecado, profissional, familiar e eclesiástico.
Que estes estímulos nos conduzam a uma vida vitoriosa, dependentes da graça de nosso Senhor Jesus Cristo.
Pr. Gilberto.