A data hoje comemorada é genuinamente evangélica, pois o “Dia das Mães” nasceu no coração de uma jovem crente que se chamava Anna M. Jarvis. Ao ser homenageada por sua dedicação como professora pediu a seus alunos que a homenagem fosse transferida à sua mãe que havia falecido, a quem devia tudo o que era. E assim, no dia 9 de maio de 1907, ao passar o primeiro aniversário da morte da mãe, foi realizado um culto de gratidão a Deus em sua casa.
No ano seguinte, no dia 10 de maio de 1908, Anna pediu que a homenagem fosse na Igreja Metodista de Grafton, no Estado da Virgínia do Oeste, EUA, pedindo que fossem homenageadas não só sua mãe, mas todas as mães, tanto falecidas como vivas. O esforço persistente de Anna por homenagear as mães se ampliou escrevendo uma carta ao governador de seu estado, sugerindo que se organizasse anualmente uma comemoração para as mães. O governador achou a ideia magnífica e baixou um decreto, que já em 1910 foi instituído oficialmente “O Dia das Mães” naquele Estado. E como homenagem a Anna, que tinha levantado a ideia, determinou-se que a comemoração se desse no segundo domingo de maio, mês do falecimento da mãe de Anna. Posteriormente, a comemoração se estendeu por todo país, através da promulgação do Presidente Woodrow Wilson, e em muitos outros países.
No Brasil, em 1932, o Presidente da República, Getúlio Vargas, assinou um decreto oficializando assim, a comemoração do “Dia das Mães” em nosso país. Neste dia pois, estejamos replicando a simplicidade e espiritualidade de Anna Jarvis honrando nossas mães com gratidão a Deus por suas vidas, exemplos de vida e em especial por nos infundirem desde o berço o temor e o amor a Deus, nos ensinando a servi-lo e louvá-lo por toda a nossa vida.
Pastor Gilberto