Amados, o amor de Cristo é nosso modelo supremo. Ele nos amou primeiro, entregando-se por nós, pecadores (Rm 5.8), transformando-nos em herdeiros de Deus (Rm 8.17). Timothy Keller escreve:
“Quando você se comporta como se tivesse amor por alguém, logo começa a gostar dessa pessoa. Quando faz mal a alguém de quem não gosta, passa a desgostar ainda mais dessa pessoa. Já se, por outro lado, lhe fizer algo bom, verá que a aversão diminui. […] O cristão, tentando tratar a todos com bondade, tende a gostar de um número cada vez maior de pessoas” (O Significado do Casamento).
Amar como Cristo é uma escolha sacrificial (Jo 15.12). Fazer o bem, mesmo a quem não nos atrai, reflete a graça soberana e cultiva amor, enquanto o mal intensifica a inimizade. Que nossos atos de bondade glorifiquem a Deus, unindo a Igreja em um amor perseverante que aponta para a glória futura (Ap 21.4).
Abner da Silva Santana