Não podemos nos comportar como o povo de Judá nos dias do profeta Amós, que os advertiu dizendo: “[…] Buscai o bem e não o mal, […] Aborrecei o mal, e amai o bem, […]”. (Am 5.14-15).
Em Efésios 5.11, Paulo diz: “E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as”. Como filhos da luz devemos, neste mundo de trevas, revelar duas posturas indispensáveis. A primeira postura é que não podemos ter comunhão com as trevas, não podemos nos associar a elas. A filosofia de vida que o cristão tem é, por vezes, contrária aos caminhos e pensamentos do mundo em trevas. O crente não pode se associar, estar em convivência com aqueles que estão comprometidos com as influências maléficas ideologias diabólicas corruptas e destrutivas das trevas. Como nos ensina Salmos 1, não podemos andar no conselho dos ímpios, não somos seus aliados.
A segunda postura, e muito importante como “filhos da luz”, é aborrecer, reprovar esses males dos ímpios. Ou seja, protestar pessoal e abertamente contra o erro e unir-se com as forças que reprovam todos os males imorais e destrutivos das trevas. Paulo, parece estar lendo o jornal ou vendo o WhatsApp hoje, e afirma: “porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha” (Ef 5.12). E João esclarece: “[…] a luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas do que a luz […]” (Jo 3.19).
Você está entre os parceiros das trevas ou, como “filho da luz”, desmascarando, reprovando e condenando suas obras? De que lado você está? Não existe neutralidade no reino. Jesus afirmou: “Quem não é por mim é contra mim […]” (Mt 12.30).
Pr. Gilberto.