“Portanto, devemos ser considerados simples servos de Cristo, encarregados de explicar os mistérios de Deus. De um encarregado espera-se que seja fiel” (1Co 4.1-2 – NVT). Que dignidade, mas também que responsabilidade.
Presbíteros, vocês são administradores divinos para pastorear “a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue” (At 20.28). Não é poder humano, mas delegação celestial. Cada decisão no Conselho, cada disciplina exercida, cada ovelha cuidada será avaliada pelo Senhor da Igreja.
“Pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas” (Hb 13.17). A autoridade não é privilégio, mas prestação de contas. O mesmo Deus que os elegeu os observa no exercício fiel do ministério.
Igreja, honremos estes homens que carregam tão santo trabalho. Oremos para que sejam fiéis mordomos, exercendo autoridade com temor reverente, pois “ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória” (1Pe 5.4).
Abner da Silva Santana