Neste mês celebramos nossos pastores jubilados – homens que dedicaram décadas ao rebanho de Cristo. Pastor não se aposenta: jubila. O chamado pastoral é vitalício, como os levitas que aos cinquenta anos saíam do serviço pesado, mas continuavam servindo (Nm 8.26).
Estes servos fiéis carregam experiência, sabedoria e cicatrizes do ministério. Seus cabelos grisalhos são “coroas de honra, conquistadas no caminho da justiça” (Pv 16.31). Visitaram hospitais de madrugada, mediaram conflitos, discipularam jovens, administraram recursos, prepararam sermões, aconselharam famílias, e oraram por enfermos.
Igreja, honremos aqueles que “trabalharam entre vós, e vos presidem no Senhor” (1Ts 5.12). Não os vejamos como peso, mas como tesouro. Sua experiência é herança, seus conselhos são preciosos, suas orações poder.
Que Deus nos dê sabedoria para cuidar daqueles que nos cuidaram, lembrando: “aos cabelos brancos te levantarás, e honrarás a face do ancião” (Lv 19.32).
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