No catolicismo popular, estabelecido no Brasil, a doutrina sobre Jesus Cristo misturou-se com elementos do paganismo europeu e ocultismo. O Cristo bíblico foi diminuído entre uma multidão de santos mediadores.
As crenças do catolicismo fundiram-se com a religiosidade africana e ameríndia, configurando um falso “Jesus”, identificado ora com um orixá, ora como um espírito entre outros, na hierarquia dos cultos indígenas. Este “Cristo brasileiro”, quando não está distante, está impotente ou a serviço dos “fiéis”, forçado por mágica a atender aos que buscam uma “graça”. McDowell e Wilson acertaram quando disseram que:
Um fluxo de novos livros continua a apresentar Jesus como qualquer outra coisa, exceto como a figura descrita nas narrativas do evangelho. […] Nas organizações esotéricas, nos centros de estudos, na maçonaria e até em igrejas cristãs “oficialmente evangélicas” esboçam-se perfis de Cristo dos mais esquisitos, muito distantes da fé e prática decorrentes da revelação escriturística.
Resumindo, a espiritualidade popular brasileira descartou o Cristo da Bíblia de seu cotidiano devocional. Domingo que vem, iniciaremos o curso “Com glória coroai”: estudos sobre Jesus Cristo. Venha estudar conosco! Você entenderá que um dos maiores desafios deste fim de era, é o desafio cristológico.
Pr. Misael.