Jesus disse em João 8.12: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida”. Quando somos encontrados por Cristo, Deus nos liberta do império das trevas e nos transporta para “o reino do Filho do seu amor” (Cl 1.13)
Daí, Jesus ordenar a seus seguidores em Mateus 5.14: “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte”. E o apóstolo Paulo, nesta mesma direção, nos diz em Efésios 5.8: “Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz”.
Paulo fala que outrora não apenas andávamos em trevas, mas éramos trevas. Agora não só estamos na luz, mas somos luz e devemos viver de acordo com o que somos. Paulo fala de uma postura pessoal de identidade em “andar como filhos da luz”. O apóstolo João também nos diz em 1João 1.5-6: “[…] Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas mentimos e não praticamos a verdade”.
Não podemos esconder que somos a luz, como não se esconde uma cidade em cima do monte. A luz ilumina, aponta a direção, avisa sobre os perigos à nossa frente.
Paulo apresenta a exigência de nossa coerência diante de Deus, conosco mesmos, e para com o nosso testemunho ao mundo em trevas. Posturas condizentes de caráter como verdadeiros “filhos da luz”. E em Efésios 5.9-10, Paulo diz que aqueles que são luz no Senhor devem produzir frutos luminosos. Há um fruto bom, do bem que é evidenciado pelos filhos da luz: “Porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça, e verdade provando sempre o que é agradável ao Senhor” (Ef 5.9-10).
Pr. Gilberto.