(Marcos 10.43-45) Ser a imagem do filho de Deus implica em uma vida de sincera obediência, o caráter do servo é observado em suas atitudes e não em seu discurso. As vezes é mais fácil falar do que ser servo verdadeiramente. Com base na Escritura vamos ver o perfil do servo de Jesus cristo.
Ao serem confrontadas com a pessoa e a obra de Jesus, as pessoas desta região de Gerasa ou Gadara revelam o que é importante pra elas. Suas prioridades são toscas porque elas não são convertidas ao Senhor da Glória. Entendamos uma coisa: A conversão muda nossos sentimentos e vontade. Quando somos alcançados por Jesus, começamos a amar e desejar conforme Deus. Passamos a dizer como o salmista, “agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Sl 40.8). A conversão dá prosseguimento a uma comunhão com o Senhor que altera nossas disposições mais profundas (cf. o geraseno no v. 18). E não apenas isso. A conversão muda, também, o nosso modo de pensar. A gente reconsidera tudo.
O que consta na segunda súplica? Entendendo que não há opção; que eles terão de sair mesmo, os demônios pedem a Jesus: “Manda-nos para os porcos, para que entremos neles” (v. 12). Lemos no v. 13: “Jesus o permitiu”. Por que Jesus permite que os demônios entrem nos porcos e causem toda aquela morte e aparente “prejuízo”?
O título do sermão assusta, Jesus versus Legião. Também as diversas menções à ação demoníaca pode incomodar. Se você é um cristão saudável, você não sente prazer neste tema. Jesus Cristo e a glória celestial são assuntos mais aprazíveis, mas, como pastor, eu tenho de pregar todo o “conselho” ou “desígnio” de Deus (At 20.27).
Nosso objetivo é olhar para Marcos 5.1-20 de uma perspectiva missionária. As realidades espirituais que serão expostas nestes sermões são suficientes para arrancar você de sua condição de morto e escravo para uma condição de vivo e livre. Destinos eternos são definidos a partir de nossa reação a Marcos 5.1-20.
Há um clamor na cultura pela cura do mundo. Isso é possível? Se sim, como fazê-lo? Este é o tema abordado neste sermão.
Marcos 4 inicia com Jesus à beira-mar e termina com Jesus e seus discípulos, em uma tempestade no “mar” (v. 39). No início Jesus assenta-se, evocando sua autoridade de “Mestre” (4.1). No final, Jesus é, pela primeira vez, chamado pelos discípulos de “Mestre” (v. 38). Mas será que eles entenderam mesmo o seu ensino — as parábolas do reino por ele ensinadas e explicadas nos v. 3-32? De fato, a questão última do capítulo é registrada no v. 41: “Quem é este?”.
Você já ouviu falar de derrotismo? Derrotismo é o “pessimismo daqueles que só acreditam em derrotas, em fracassos” (Aurélio). É muito ruim iniciar qualquer coisa orientado por uma perspectiva de fracasso. Começar uma luta certos da derrota. Sair pra viajar sem convicção de que há possibilidade de chegarmos ao destino. Nossos corações são, algumas vezes, dominados pelo pessimismo. Mesmo quando Deus nos concede coisas muito boas — dádivas muito preciosas — nós, às vezes, pensamos apenas nos possíveis desgastes e problemas que podem surgir a partir do momento em que nós tomemos posse daquela bênção que nos é dada por Deus.
Este é um texto conhecido. A ideia central desta parábola da candeia é de exposição. Uma candeia é uma lâmpada — um dispositivo de iluminação. Por meio de perguntas retóricas, Jesus ensina duas coisas muito simples e espiritualmente poderosas acerca do ministério de sua Palavra.
Nós temos muito a aprender com a solidez da vida interior de Jesus (sua constituição psicológica e emocional).
Este é um dos mais úteis e desafiadores ensinos do Senhor Jesus Cristo, aplicável na vida profissional, no âmbito da família e em todas as instâncias do reino de Deus, sobretudo na igreja.
Nós não somos uma igreja que fala o tempo todo em Satanás. Ao mesmo tempo, nós cremos naquilo que a Bíblia ensina sobre este inimigo de nossas almas. Nós lemos este texto como crentes conservadores. Teologicamente, isso significa que nós acreditamos que Satanás e seus demônios agem na vida humana e que Jesus veio a este mundo a fim de cumprir a promessa divina registrada em Gênesis 3.15.
O que torna a blasfêmia contra o Espírito Santo um pecado imperdoável é que existe um determinado conhecimento de Deus que torna o homem culpável por não reconhecer nem acolher aquilo que Deus está fazendo. Os blasfemos, neste caso, são os escribas, proficientes estudiosos da lei.
A blasfêmia contra o Espírito Santo (introdução) 20 Então, ele foi para casa. Não obstante, a multidão afluiu de novo, de tal modo que nem podiam comer. 21 E, quando os parentes de Jesus ouviram isto, saíram para o prender; porque diziam: Está fora de si. 22 Os escribas, que haviam descido de Jerusalém, diziam:…
Apesar de aplicar-se a todos os cristãos, este texto tem muito a falar aos líderes da igreja. Este chamado dos Doze deve ser entendido como a constituição de uma liderança espiritual para a igreja.
Jesus é nosso principal modelo de liderança pastoral. Nesta noite, quando nos preparamos para ordenar o irmão Thiago Machado da Silva ao Sagrado Ministério da Palavra de Deus, somos convidados para atentar para três marcas do ministério de Jesus Cristo, reveladas neste trecho do Evangelho de Marcos.
O leão alado é o símbolo do Evangelho de Marcos. Os antigos compreenderam que cada um dos seres mencionados em Apocalipse 4.7 representa um Evangelho. O Leão de Marcos denota coragem e monarquia; além disso, o profeta João Batista é mostrado clamando ou rugindo no deserto. Por fim, os antigos afirmavam que o leão é um animal que dorme com os olhos abertos. Nesse caso, a figura evoca a ideia de ressurreição.
Inicia-se uma nova seção do Evangelho de Marcos. Trata-se do prosseguimento do ministério do Senhor Jesus, agora sob contestação de homens. Não apenas Marcos fala sobre Jesus e o reino. Em um certo sentido, Jesus é o reino — acolher o reino equivale a acolher Jesus. Marcos nos mostra que, desde o início, nem todos o acolhem.
Jesus começa a chamar aqueles que serão denominados discípulos ou apóstolos. O cenário é a margem do mar da Galileia. O quadro se move rapidamente, a fim de nos mostrar coisas preciosas sobre o chamado de Jesus.