O que torna a blasfêmia contra o Espírito Santo um pecado imperdoável é que existe um determinado conhecimento de Deus que torna o homem culpável por não reconhecer nem acolher aquilo que Deus está fazendo. Os blasfemos, neste caso, são os escribas, proficientes estudiosos da lei.
A blasfêmia contra o Espírito Santo (introdução) 20 Então, ele foi para casa. Não obstante, a multidão afluiu de novo, de tal modo que nem podiam comer. 21 E, quando os parentes de Jesus ouviram isto, saíram para o prender; porque diziam: Está fora de si. 22 Os escribas, que haviam descido de Jerusalém, diziam:…
Apesar de aplicar-se a todos os cristãos, este texto tem muito a falar aos líderes da igreja. Este chamado dos Doze deve ser entendido como a constituição de uma liderança espiritual para a igreja.
Jesus é nosso principal modelo de liderança pastoral. Nesta noite, quando nos preparamos para ordenar o irmão Thiago Machado da Silva ao Sagrado Ministério da Palavra de Deus, somos convidados para atentar para três marcas do ministério de Jesus Cristo, reveladas neste trecho do Evangelho de Marcos.
O leão alado é o símbolo do Evangelho de Marcos. Os antigos compreenderam que cada um dos seres mencionados em Apocalipse 4.7 representa um Evangelho. O Leão de Marcos denota coragem e monarquia; além disso, o profeta João Batista é mostrado clamando ou rugindo no deserto. Por fim, os antigos afirmavam que o leão é um animal que dorme com os olhos abertos. Nesse caso, a figura evoca a ideia de ressurreição.
Inicia-se uma nova seção do Evangelho de Marcos. Trata-se do prosseguimento do ministério do Senhor Jesus, agora sob contestação de homens. Não apenas Marcos fala sobre Jesus e o reino. Em um certo sentido, Jesus é o reino — acolher o reino equivale a acolher Jesus. Marcos nos mostra que, desde o início, nem todos o acolhem.
O que estes cinco relatos têm em comum? Todos foram realizados no início do ministério de nosso Senhor, na Galileia, antes de surgir qualquer oposição de homens à sua mensagem e obra. Todos tem a ver com a implantação do reino de Deus na história. Jesus primeiro anuncia a proximidade do reino. Agora começa a implantá-lo na história.
Jesus começa a chamar aqueles que serão denominados discípulos ou apóstolos. O cenário é a margem do mar da Galileia. O quadro se move rapidamente, a fim de nos mostrar coisas preciosas sobre o chamado de Jesus.
Chegamos ao relatos dos v. 14-15. Finalmente inicia-se o ministério terreno de Jesus. Até agora nenhuma palavra de Jesus havia sido mencionada. Marcos situa o início do ministério de Jesus logo após o término do ministério de João Batista (v. 14). Enquanto João exerceu seu ministério na Judeia, a região ortodoxa, habitada por judeus que conheciam a Palavra de Deus, Jesus iniciou seu ministério na Galileia, a região heterodoxa, habitada por judeus e não-judeus; uma região de crenças misturadas (v. 14). É nesta região “impura” para o judaísmo ortodoxo que nosso Senhor começa seu ministério.
Chegamos ao relato sobre a tentação de Jesus. Marcos não é o único que faz isso. Lemos sobre a tentação em Mateus 4.12-17 e Lucas 4.14-15. Cada um desses evangelistas sublinha um aspecto peculiar da tentação. Marcos traz o texto mais enxuto — ele não contém, por exemplo, informações específicas sobre cada tentação, nem quaisquer trechos de diálogos entre o Tentador e nosso Senhor Jesus Cristo.
O que está acontecendo em Marcos 1? Todo este capítulo de Marcos deve ser considerado como uma dobradiça — um mecanismo que, ao abrir, fornece acesso a outro cômodo da divina dispensação. Trata-se, portanto, de um momento singular (único, que nunca se repetirá) de sobreposição de alianças. Aquilo que diz respeito ao AT está sendo atualizado para tudo o que consta no NT. A velha aliança cede espaço à nova aliança. E isso não como uma ruptura, mas como uma atualização e substituição gradual.
Deus levanta pessoas e dirige circunstâncias a fim de nos alcançar. Nós fugimos dele na rua e ele nos encontra em um beco. Nós evitamos os templos e ele fala conosco em um quarto de hospital, em uma separação ou no recebimento de uma dádiva inesperada. Nós o repudiamos e somos desrespeitosos para com ele. E para provar que não queremos nada com ele, mergulhamos no abismo. Somos engolidos por escuridão de nosso pecado. Tornamo-nos os piores possíveis, remoendo maldade.
Algumas coisas que acontecem quando somos jovens marcam nossa lembrança para sempre. Um jovem chamado João Marcos foi acordado abruptamente. Disseram-lhe que algo estava acontecendo nas imediações. As autoridades judaicas enviaram uma multidão armada com espadas para prender Jesus de Nazaré.
Quarta e última palestra da Semana Jovem 2013, da Federação de União da Mocidade Presbiteriana (UMP) do Presbitério de São José do Rio Preto. Realizada de 17 a 20/07/2013, na IPB Rio Preto. Preletor: Rev. Dr. Heber Campos Jr.
Terceira palestra da Semana Jovem 2013, da Federação de União da Mocidade Presbiteriana (UMP) do Presbitério de São José do Rio Preto. Realizada de 17 a 20/07/2013, na IPB Rio Preto. Preletor: Rev. Dr. Heber Campos Jr.
Segunda palestra da Semana Jovem 2013, da Federação de União da Mocidade Presbiteriana (UMP) do Presbitério de São José do Rio Preto. Realizada de 17 a 20/07/2013, na IPB Rio Preto. Preletor: Rev. Dr. Heber Campos Jr.
Primeira palestra da Semana Jovem 2013, da Federação de União da Mocidade Presbiteriana (UMP) do Presbitério de São José do Rio Preto. Realizada de 17 a 20/07/2013, na IPB Rio Preto. Preletor: Rev. Dr. Heber Campos Jr.
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