Jesus avisa e nós esquecemos. Antes da tempestade, Jesus já está no barco. Temos um Deus que não se desespera. Depois da tempestade, grande bonança.
Jesus avisa e nós esquecemos. Antes da tempestade, Jesus já está no barco. Temos um Deus que não se desespera. Depois da tempestade, grande bonança.
Uma intervenção protetora de Jesus. Uma ação provedora de Jesus. Uma resposta iluminadora de Jesus.
Jesus concluiu a remissão dos pecados. Jesus garantiu a nova aliança.
A bondade de Deus na criação. A bondade de Deus na história. A bondade de Deus na vida.
Jesus é o centro da história. Jesus é a plenitude da Palavra. Jesus é o propósito da revelação.
Uma resposta essencial. Uma explicação fundamental. Uma implicação crucial.
Os adultos podem facilitar ou dificultar o acesso das crianças a Jesus. Jesus deseja que as crianças sejam conduzidas até ele.
Antes da conversão. O momento da conversão. Depois da conversão.
Nós não somos aperfeiçoados pelos sacrifícios da lei. Nós somos santificados pela oferta do corpo de Cristo.
Cristo entrou no santuário celeste por nós. Cristo se ofereceu por nós, uma vez por todas.
Amor que é disposto a compartilhar, que é superior às tensões e que é desfrutado no uso da memória.
A morte de Jesus garante a nova aliança e resolve o problema da culpa.
O sacrifício de Jesus assegura redenção eterna e purifica nossa consciência.
A verdade esplêndida é notória, é confrontadora e é manifestada em graça.
O tabernáculo terreno não nos conecta a Deus, e é ineficaz e temporário.
Conheçamos a glória do santuário terrestre e a glória do santo dos santos.
A aliança antiga não dava conta da salvação. A aliança nova assegura salvação completa.
Deus revela a natureza do homem. Deus se revela misericordioso e gracioso.
Deus restaura o seu povo: fazendo um convite gracioso, estabelecendo caminhos mais altos e guiando-os a sair em paz e em alegria.
Alegria cristã é diferente de felicidade, é um privilégio restrito, é fruto da presença de Jesus e é uma ordem para uma busca diária e constante.
Jesus nos conduz como rei-sacerdote, como ministro do santuário celestial, e como mediador de superior aliança.
Jesus é maravilhoso em seu ser, em seu sacrifício, e em sua perfeição eterna.
Jesus é fiador de aliança superior. Jesus é sacerdote eterno. Jesus tem poder para salvar.
Viver é uma oferta de libação à Deus. Até o sacrifício é uma libação alegre.
Nossas necessidades de descanso singular, de sempre aprender e de alimento sublime são supridas em Cristo.
Os discípulos de Cristo são identificados na missão com autoridade potente, com mensagem solene e com um reino perene.
A vida segundo o exemplo de Cristo é de humilde abnegação, de humilde esvaziamento, e de exaltação pelo Pai.
A família é fragilizada pelas consequências da Queda. Mas, mesmo fragilizada, ela é socorrida pela graça de Deus.
A graça de Deus é simplesmente extraordinária. Apesar de Jesus ter sido desprezado em Nazaré, e também ser desprezado em nossos dias, ele bondosamente manifestou e manifesta graça.
Quando uma vida é voltada para o progresso do evangelho, as circunstâncias são interpretadas e observadas com os olhos e propósitos de Deus. Esta vida produz proclamação e testemunho frutífero, estimula os outros a testemunhar, e acolhe seus opositores pacientemente e em amor.
Pensando no Redentor na sepultura, nós podemos pensar na importância de viver de maneira contemplativa e profundamente grata pelo sacrifício de Cristo por nós. Somos chamados a entrarmos no descanso eterno, desfrutando desde já da alegria da salvação eterna.
Somos guardados na orientação da Palavra, da rejeição vergonhosa e como o povo de Deus.
A boa obra da salvação é iniciada por Deus, é pela graça de Deus e é completada por Deus.
O sacrifício de Cristo foi necessário, voluntário, vicário e libertador.
A pandemia sublinhou nossa fragilidade e total dependência de Deus.
Jesus Cristo dá a direção e instrui em majestade, como salvador poderoso.
Exposição de Hebreus 4.1-11. O descanso de Deus é para os que creem nele; os “descansos” nesta vida são incompletos, mas o descanso de Deus é eterno.
Exposição de Marcos 3.20-35. Jesus traz ensino renovador, redentor e restaurador.
Jesus vocaciona Levi, come com pecadores e explica a prática do jejum.