Neste sermão, examinamos o final da pregação de Pedro, no Dia de Pentecostes, registrada em Atos 2.22-41. Pedro ensina que Jesus foi aprovado por Deus, morreu e ressuscitou, foi exaltado à direita de Deus e, por conta disso, nós temos de responder à salvação e ao senhorio de Jesus.
Nesta mensagem, atentamos para Atos 1.3-5, que nos apresenta o Redentor vivo e a promessa do Pai. O Texto Sagrado permite que declaremos que o Redentor ressuscitou de verdade, ensinou sobre o reino de Deus e apontou para a promessa do Pai.
É comparada a uma festa de casamento. Os convites são amplos, plenos, generosos e ilimitados. São rejeitados por muitos a quem é oferecida. No último dia, os da falsa profissão de fé serão desmascarados eternamente.
Nutridos com amarga e triste informação. Nutridos com doce palavra de salvação. Nutridos de esperança na ressurreição
Deus avaliará e não poupará Israel. Deus dará cabo da idolatria religiosa. Deus eliminará a idolatria política.
A compaixão divina na visão dos gafanhotos. A compaixão divina na visão do fogo.
Em meio a traidores, Jesus restaura a alegria no lar. Em meio a traidores, Jesus defende o adorador. Em meio a traidores, Jesus comissiona os seus.
Não sejam enganados por falsos evangelhos. Não sejam enganados por falsos cristos. Não sejam enganados pela aparente demora.
Aguardar com expectativa a segunda vinda de Cristo. Tendo a ressurreição de Jesus como fundamento. O livramento da ira de Deus para a igreja.
Considerem a vilania de seus pecados. Considerem o poder criador providencial e transformador de Deus. Considerem o poder destruidor de Deus.
Pessoas transformadas em imitadores de Cristo. Pessoas transformadas em modelo para os crentes. Pessoas que repercutem a Palavra do Senhor e divulgam a sua fé, deixando os ídolos e servindo ao Deus vivo.
O culto do hipócrita constitui transgressão. O culto do hipócrita não passa de ritual. O culto do hipócrita é voltado para o ego e não para Deus.
Deus escolhe a quem decide libertar. Deus escolhe a quem decide amar. Deus escolhe a quem decide santificar.
O discípulo é chamado a observar o que é de real valor. O discípulo é chamado a observar o que apresenta real resistência.
Evangelho puro e simples. Evangelho próximo e gracioso. Evangelho prazeroso e exigente.
O adolescente precisa se alegrar e divertir perante Deus. O adolescente precisa afastar-se do desgosto e da dor.
O erro do discurso de ocasião. O erro do conhecimento solúvel. O erro da esperança perecível.
A fidelidade do Senhor nas suas obras. A fidelidade do Senhor na sua Graça. A fidelidade do Senhor no seu propósito.
O que Deus fez. O que Deus faz. O que Deus merece.
A liderança cristã possui autoridade. A liderança cristã possui função. A liderança cristã é útil aos crentes.
A base e o centro do novo culto é Jesus Cristo. O sacrifício do novo culto é o louvor confessante. O seguimento do novo culto é a prática do bem e da partilha.
Perceber a bênção de ser cristão. Atinar para o serviço de Cristo, fora da cidade. Assumir o novo serviço a Deus, fora da cidade.
Uma sólida defesa. Uma pergunta correta e honesta. Uma persuasão objetiva.
Os crentes em Cristo pertencem à cidade de Deus. Os crentes em Cristo pertencem à igreja de Deus. Os crentes em Cristo pertencem a Deus.
O perigo de se viver das aparências. O perigo de se viver movido por interesses egoístas. O perigo de se viver distante da verdadeira fonte de esperança.
Tem na sinagoga o ponto de contato e conexão religiosa. A pregação do Evangelho em Tessalônica é essencialmente escriturística e cristocêntrica. A pregação do Evangelho em Tessalônica sofre poderosa perseguição.
Jesus restaura a visão da sua graça. Jesus restaura o propósito nas ações que executamos. Jesus restaura adoração verdadeira nos corações.
Porque Cristo ressuscitou, nós também ressuscitaremos. Porque Cristo ressuscitou, a morte será totalmente vencida. Porque Cristo ressuscitou, nós podemos viver para Deus hoje.
Ressurreição que ensina sobre o poder e pureza de Cristo. Ressurreição que ensina elevada distinção de Cristo. Ressurreição que ensina transformação de Cristo.
É o brado da conclusão da obra do Filho ao Pai. É o brado da quitação do nosso pecado. É a afirmação segura da aquisição do nosso lar celestial.