Pedimos perdão pela qualidade do áudio. Tivemos de excluir o arquivo gravado na mesa e utilizar uma gravação do iPhone do pregador. Esperamos em Deus que esta mensagem produza salvação, consolação e santificação.
Pedimos perdão pela qualidade do áudio. Tivemos de excluir o arquivo gravado na mesa e utilizar uma gravação do iPhone do pregador. Esperamos em Deus que esta mensagem produza salvação, consolação e santificação.
(Marcos 10.43-45) Ser a imagem do filho de Deus implica em uma vida de sincera obediência, o caráter do servo é observado em suas atitudes e não em seu discurso. As vezes é mais fácil falar do que ser servo verdadeiramente. Com base na Escritura vamos ver o perfil do servo de Jesus cristo.
Ao serem confrontadas com a pessoa e a obra de Jesus, as pessoas desta região de Gerasa ou Gadara revelam o que é importante pra elas. Suas prioridades são toscas porque elas não são convertidas ao Senhor da Glória. Entendamos uma coisa: A conversão muda nossos sentimentos e vontade. Quando somos alcançados por Jesus, começamos a amar e desejar conforme Deus. Passamos a dizer como o salmista, “agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Sl 40.8). A conversão dá prosseguimento a uma comunhão com o Senhor que altera nossas disposições mais profundas (cf. o geraseno no v. 18). E não apenas isso. A conversão muda, também, o nosso modo de pensar. A gente reconsidera tudo.
Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e adoraram.
Eu não sei se você conhece o Senhor ou não, mas eu quero iniciar dizendo-lhe que Deus não é ficção, mas uma realidade. Talvez você tenha esteja buscando estabelecer-se. Se você lutava até hoje por suas próprias foças, em Jesus você encontra um Deus que toma suas lutas; que toma conta de você.
O que consta na segunda súplica? Entendendo que não há opção; que eles terão de sair mesmo, os demônios pedem a Jesus: “Manda-nos para os porcos, para que entremos neles” (v. 12). Lemos no v. 13: “Jesus o permitiu”. Por que Jesus permite que os demônios entrem nos porcos e causem toda aquela morte e aparente “prejuízo”?
O título do sermão assusta, Jesus versus Legião. Também as diversas menções à ação demoníaca pode incomodar. Se você é um cristão saudável, você não sente prazer neste tema. Jesus Cristo e a glória celestial são assuntos mais aprazíveis, mas, como pastor, eu tenho de pregar todo o “conselho” ou “desígnio” de Deus (At 20.27).
Nosso objetivo é olhar para Marcos 5.1-20 de uma perspectiva missionária. As realidades espirituais que serão expostas nestes sermões são suficientes para arrancar você de sua condição de morto e escravo para uma condição de vivo e livre. Destinos eternos são definidos a partir de nossa reação a Marcos 5.1-20.
Estudo do Grupo da Igreja nos Lares de 10 de junho, na igreja. Salmos 124. Especificamente a expressão “não fosse o Senhor” (Se não fora o Senhor, ARC ), usada duas vezes no Salmo (v. 1-2), nos convida a refletir sobre algumas dimensões de nossa existência.
Promessas seriam cumpridas. Um avivamento iniciaria a igreja do NT. O reino romperia as comportas do judaísmo e alcançaria o mundo pagão, levando luz, salvação e glória a todos os povos. E tudo isso transbordaria daquele grupo mirrado de crentes.
Marcos 4 inicia com Jesus à beira-mar e termina com Jesus e seus discípulos, em uma tempestade no “mar” (v. 39). No início Jesus assenta-se, evocando sua autoridade de “Mestre” (4.1). No final, Jesus é, pela primeira vez, chamado pelos discípulos de “Mestre” (v. 38). Mas será que eles entenderam mesmo o seu ensino — as parábolas do reino por ele ensinadas e explicadas nos v. 3-32? De fato, a questão última do capítulo é registrada no v. 41: “Quem é este?”.
Você já ouviu falar de derrotismo? Derrotismo é o “pessimismo daqueles que só acreditam em derrotas, em fracassos” (Aurélio). É muito ruim iniciar qualquer coisa orientado por uma perspectiva de fracasso. Começar uma luta certos da derrota. Sair pra viajar sem convicção de que há possibilidade de chegarmos ao destino. Nossos corações são, algumas vezes, dominados pelo pessimismo. Mesmo quando Deus nos concede coisas muito boas — dádivas muito preciosas — nós, às vezes, pensamos apenas nos possíveis desgastes e problemas que podem surgir a partir do momento em que nós tomemos posse daquela bênção que nos é dada por Deus.
Estudo bíblico por ocasião da celebração dos 77 anos da IPB Rio Preto. Rev. Allen Porto.
Sexto estudo bíblico do Acampamento da IPB Rio Preto 2014.
Quinto estudo bíblico do Acampamento da IPB Rio Preto 2014.
Quarto estudo bíblico do Acampamento da IPB Rio Preto 2014.
Este é um texto conhecido. A ideia central desta parábola da candeia é de exposição. Uma candeia é uma lâmpada — um dispositivo de iluminação. Por meio de perguntas retóricas, Jesus ensina duas coisas muito simples e espiritualmente poderosas acerca do ministério de sua Palavra.
Nós temos muito a aprender com a solidez da vida interior de Jesus (sua constituição psicológica e emocional).
Este é um dos mais úteis e desafiadores ensinos do Senhor Jesus Cristo, aplicável na vida profissional, no âmbito da família e em todas as instâncias do reino de Deus, sobretudo na igreja.
Nós não somos uma igreja que fala o tempo todo em Satanás. Ao mesmo tempo, nós cremos naquilo que a Bíblia ensina sobre este inimigo de nossas almas. Nós lemos este texto como crentes conservadores. Teologicamente, isso significa que nós acreditamos que Satanás e seus demônios agem na vida humana e que Jesus veio a este mundo a fim de cumprir a promessa divina registrada em Gênesis 3.15.
O que torna a blasfêmia contra o Espírito Santo um pecado imperdoável é que existe um determinado conhecimento de Deus que torna o homem culpável por não reconhecer nem acolher aquilo que Deus está fazendo. Os blasfemos, neste caso, são os escribas, proficientes estudiosos da lei.
A blasfêmia contra o Espírito Santo (introdução) 20 Então, ele foi para casa. Não obstante, a multidão afluiu de novo, de tal modo que nem podiam comer. 21 E, quando os parentes de Jesus ouviram isto, saíram para o prender; porque diziam: Está fora de si. 22 Os escribas, que haviam descido de Jerusalém, diziam:…
Apesar de aplicar-se a todos os cristãos, este texto tem muito a falar aos líderes da igreja. Este chamado dos Doze deve ser entendido como a constituição de uma liderança espiritual para a igreja.
Jesus é nosso principal modelo de liderança pastoral. Nesta noite, quando nos preparamos para ordenar o irmão Thiago Machado da Silva ao Sagrado Ministério da Palavra de Deus, somos convidados para atentar para três marcas do ministério de Jesus Cristo, reveladas neste trecho do Evangelho de Marcos.
O leão alado é o símbolo do Evangelho de Marcos. Os antigos compreenderam que cada um dos seres mencionados em Apocalipse 4.7 representa um Evangelho. O Leão de Marcos denota coragem e monarquia; além disso, o profeta João Batista é mostrado clamando ou rugindo no deserto. Por fim, os antigos afirmavam que o leão é um animal que dorme com os olhos abertos. Nesse caso, a figura evoca a ideia de ressurreição.
Inicia-se uma nova seção do Evangelho de Marcos. Trata-se do prosseguimento do ministério do Senhor Jesus, agora sob contestação de homens. Não apenas Marcos fala sobre Jesus e o reino. Em um certo sentido, Jesus é o reino — acolher o reino equivale a acolher Jesus. Marcos nos mostra que, desde o início, nem todos o acolhem.
O que estes cinco relatos têm em comum? Todos foram realizados no início do ministério de nosso Senhor, na Galileia, antes de surgir qualquer oposição de homens à sua mensagem e obra. Todos tem a ver com a implantação do reino de Deus na história. Jesus primeiro anuncia a proximidade do reino. Agora começa a implantá-lo na história.
Jesus começa a chamar aqueles que serão denominados discípulos ou apóstolos. O cenário é a margem do mar da Galileia. O quadro se move rapidamente, a fim de nos mostrar coisas preciosas sobre o chamado de Jesus.
Chegamos ao relatos dos v. 14-15. Finalmente inicia-se o ministério terreno de Jesus. Até agora nenhuma palavra de Jesus havia sido mencionada. Marcos situa o início do ministério de Jesus logo após o término do ministério de João Batista (v. 14). Enquanto João exerceu seu ministério na Judeia, a região ortodoxa, habitada por judeus que conheciam a Palavra de Deus, Jesus iniciou seu ministério na Galileia, a região heterodoxa, habitada por judeus e não-judeus; uma região de crenças misturadas (v. 14). É nesta região “impura” para o judaísmo ortodoxo que nosso Senhor começa seu ministério.
Chegamos ao relato sobre a tentação de Jesus. Marcos não é o único que faz isso. Lemos sobre a tentação em Mateus 4.12-17 e Lucas 4.14-15. Cada um desses evangelistas sublinha um aspecto peculiar da tentação. Marcos traz o texto mais enxuto — ele não contém, por exemplo, informações específicas sobre cada tentação, nem quaisquer trechos de diálogos entre o Tentador e nosso Senhor Jesus Cristo.
O que está acontecendo em Marcos 1? Todo este capítulo de Marcos deve ser considerado como uma dobradiça — um mecanismo que, ao abrir, fornece acesso a outro cômodo da divina dispensação. Trata-se, portanto, de um momento singular (único, que nunca se repetirá) de sobreposição de alianças. Aquilo que diz respeito ao AT está sendo atualizado para tudo o que consta no NT. A velha aliança cede espaço à nova aliança. E isso não como uma ruptura, mas como uma atualização e substituição gradual.
Deus levanta pessoas e dirige circunstâncias a fim de nos alcançar. Nós fugimos dele na rua e ele nos encontra em um beco. Nós evitamos os templos e ele fala conosco em um quarto de hospital, em uma separação ou no recebimento de uma dádiva inesperada. Nós o repudiamos e somos desrespeitosos para com ele. E para provar que não queremos nada com ele, mergulhamos no abismo. Somos engolidos por escuridão de nosso pecado. Tornamo-nos os piores possíveis, remoendo maldade.
Oitava plenária do Encontro da Fé Reformada 2013, com Rev. Dr. Misael Nascimento.
Sexta plenária do Encontro da Fé Reformada 2013, com Rev. Dr. Leandro Antonio de Lima.
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