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Livros de sermões
- A caminhada da igreja viva: Exposição de Atos (em processo de produção).
- O Senhor rugirá de Sião: Exposição de Amós (em PDF).
Sermões por ordem cronológica
Alegria cristã é diferente de felicidade, é um privilégio restrito, é fruto da presença de Jesus e é uma ordem para uma busca diária e constante.
Jesus nos conduz como rei-sacerdote, como ministro do santuário celestial, e como mediador de superior aliança.
Adorar a Deus não está restrito a um lugar específico. A adoração que agrada a Deus é em espírito. A adoração que agrada a Deus é em verdade.
Pais humanos não conseguem ser 100% justos, nem 100% amorosos e nem 100% protetores.
Epafrodito foi um exemplo de sacrifício e abnegação. Podemos ver isso na descrição de sua vida e caráter, de sua grave enfermidade e cura divina, e em seu retorno honrado a Filipos.
Jesus é maravilhoso em seu ser, em seu sacrifício, e em sua perfeição eterna.
Crentes de coração possuem coerência de palavras, de pensamento e de ações.
Deus nos chama em tempos difíceis; nos chama apesar de nossas objeções; nos chama e anima com sua graça e poder.
A extraordinária aptidão de Timóteo é revelada em sua biografia; e em seus sentimentos altruístas e disponibilidade para servir.
Jesus é fiador de aliança superior. Jesus é sacerdote eterno. Jesus tem poder para salvar.
Viver é uma oferta de libação à Deus. Até o sacrifício é uma libação alegre.
Causas e tipos de perseguição. Porque somos perseguidos. Como devemos reagir a estas perseguições.
Deus substituiu o sacerdócio levítico, constituiu o sacerdócio de Cristo e assegurou esperança superior.
Os levitas recebiam os dízimos no Antigo Testamento. Os levitas pagaram dízimo a Melquisedeque, representados por Abraão.
Mesmo sendo crentes, passamos por aflições. Em momentos de tristezas, de crises, de angústias ou de sofrimento, o melhor lugar para estarmos é na presença do Senhor. Em momentos de crise, a nossa esperança é renovada em Jesus.
O texto bíblico mostra o ânimo distorcido da multidão, o ânimo inconstante dos discípulos, e o bom ânimo seguro da salvação.
A igreja, principalmente após a pandemia, deve olhar para cima, para dentro e para fora.
Melquisedeque abençoou Abraão e recebeu dízimo de Abrãao. Pode-se dizer que ele foi um tipo de Cristo, nosso rei e sacerdote perpétuo.
Nossas necessidades de descanso singular, de sempre aprender e de alimento sublime são supridas em Cristo.
Deus deu promessas seguras a Abraão e nos anima com promessas seguras.
A ação de Deus em nós é demonstrada por meio de uma vida sem murmurações e sem contendas, e por meio de um testemunho irrepreensível, sincero e inculpável.
Deus não se esquece de nosso trabalho e amor. Ele nos motiva a continuar trabalhando e amando.
O desenvolvimento da salvação é uma obra de Deus em nós, e é um processo que precisa ser efetivado em todo salvo. Devemos nos desenvolver com temor e tremor.
Deus renova a família com novos começos, com nova esperança e com novo culto.
Os discípulos de Cristo são identificados na missão com autoridade potente, com mensagem solene e com um reino perene.
Famílias podem ser tocadas por maldade e tragédia, e podem afastar-se completamente de Deus.
A vida segundo o exemplo de Cristo é de humilde abnegação, de humilde esvaziamento, e de exaltação pelo Pai.
Podemos nos refugiar em Deus porque ele é o nosso Senhor, a nossa herança, o arrimo da nossa sorte, o nosso conselheiro, o nosso companheiro e o nosso Salvador.
A família é fragilizada pelas consequências da Queda. Mas, mesmo fragilizada, ela é socorrida pela graça de Deus.
A família é afetada pelo agente da tentação, é confundida pelo modo da tentação e é prejudicada pelo triunfo da tentação.
Os complementos essenciais à comunhão resultantes da experiência com Cristo são: unidade, humildade e solicitude.
Deus estabelece mandatos e propósitos para a família. Na família somos ajudados e encontramos correspondência. A vida cristã se resume a isso: primeiro vem a conexão com Deus e depois vem a conexão com o cônjuge e com os filhos. Deus nos deu a Igreja como nossa família de fé.
Viver de modo digno do evangelho exige uma vida coerente com os seus padrões; união, cooperação e determinação; disposição para crer, sofrer e combater.
É possível desprezar as dádivas de Deus. Quem despreza as dádivas de Deus não pode ser salvo. Temos de acolher as dádivas de Deus e produzir bom fruto.
Paulo confiava em sua libertação, sempre engrandecia a Cristo, fez um pronunciamento dramático e lidou com um conflito de desejos.
A vida com Deus começa com arrependimento e fé, prossegue com integração à igreja e conduz à vida eterna.
A graça de Deus é simplesmente extraordinária. Apesar de Jesus ter sido desprezado em Nazaré, e também ser desprezado em nossos dias, ele bondosamente manifestou e manifesta graça.
Jesus é a nossa base firme e verdadeira. Status, recursos financeiros e as meias-verdades são bases frágeis. Em Jesus podemos confiar que não é o fim.
Quando uma vida é voltada para o progresso do evangelho, as circunstâncias são interpretadas e observadas com os olhos e propósitos de Deus. Esta vida produz proclamação e testemunho frutífero, estimula os outros a testemunhar, e acolhe seus opositores pacientemente e em amor.
O redentor edifica a igreja com a sua autoridade, expandindo o discipulado e com sua presença poderosa.