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Em Cristo os eleitos são reconciliados com Deus, adotados na familia de Deus e inseridos na igreja invisível e visível. Essa salvação pela graça trás ao povo de Cristo diversas bênçãos e responsabilidades. A nova realidade do salvo é que ele não é mais escravo do mundo, carne e do diabo. Também não carrega maldição hereditária como se ouve na cultura evangélica moderna, na verdade o salvo é liberto de todos os vínculos com o passado e passa a ver a vida a partir da perspectiva da “redenção”. A sua vida agora é norteada pela comunhão com Cristo, testemunho do Evangelho e comunhão com seus irmãos na igreja local.
Eu não sei se você conhece o Senhor ou não, mas eu quero iniciar dizendo-lhe que Deus não é ficção, mas uma realidade. Talvez você tenha esteja buscando estabelecer-se. Se você lutava até hoje por suas próprias foças, em Jesus você encontra um Deus que toma suas lutas; que toma conta de você.
Estudo do Grupo da Igreja nos Lares de 10 de junho, na igreja. Salmos 124. Especificamente a expressão “não fosse o Senhor” (Se não fora o Senhor, ARC ), usada duas vezes no Salmo (v. 1-2), nos convida a refletir sobre algumas dimensões de nossa existência.
Há um clamor na cultura pela cura do mundo. Isso é possível? Se sim, como fazê-lo? Este é o tema abordado neste sermão.
Promessas seriam cumpridas. Um avivamento iniciaria a igreja do NT. O reino romperia as comportas do judaísmo e alcançaria o mundo pagão, levando luz, salvação e glória a todos os povos. E tudo isso transbordaria daquele grupo mirrado de crentes.
O evangelho chegou com poder em Corinto (1Co 2.1-5). Deus formou uma comunhão de novos crentes. Dentre eles havia solteiros e viúvos. Haviam também alguns que, por causa da conversão, corriam perigo de ser abandonados por seu cônjuges incrédulos. [highlight]Paulo semeia a paz nos corações: Fiquem tranquilos[/highlight]. O que Paulo diz dos casados? Vocês não estão em pecado porque se casaram (o…
Marcos 4 inicia com Jesus à beira-mar e termina com Jesus e seus discípulos, em uma tempestade no “mar” (v. 39). No início Jesus assenta-se, evocando sua autoridade de “Mestre” (4.1). No final, Jesus é, pela primeira vez, chamado pelos discípulos de “Mestre” (v. 38). Mas será que eles entenderam mesmo o seu ensino — as parábolas do reino por ele ensinadas e explicadas nos v. 3-32? De fato, a questão última do capítulo é registrada no v. 41: “Quem é este?”.
Você já ouviu falar de derrotismo? Derrotismo é o “pessimismo daqueles que só acreditam em derrotas, em fracassos” (Aurélio). É muito ruim iniciar qualquer coisa orientado por uma perspectiva de fracasso. Começar uma luta certos da derrota. Sair pra viajar sem convicção de que há possibilidade de chegarmos ao destino. Nossos corações são, algumas vezes, dominados pelo pessimismo. Mesmo quando Deus nos concede coisas muito boas — dádivas muito preciosas — nós, às vezes, pensamos apenas nos possíveis desgastes e problemas que podem surgir a partir do momento em que nós tomemos posse daquela bênção que nos é dada por Deus.
Este é um texto conhecido. A ideia central desta parábola da candeia é de exposição. Uma candeia é uma lâmpada — um dispositivo de iluminação. Por meio de perguntas retóricas, Jesus ensina duas coisas muito simples e espiritualmente poderosas acerca do ministério de sua Palavra.
Excetuando-se os seis últimos versículos, este capítulo do Evangelho de Marcos é todo dedicado às parábolas do reino.
Nós temos muito a aprender com a solidez da vida interior de Jesus (sua constituição psicológica e emocional).
Este é um dos mais úteis e desafiadores ensinos do Senhor Jesus Cristo, aplicável na vida profissional, no âmbito da família e em todas as instâncias do reino de Deus, sobretudo na igreja.
Nós não somos uma igreja que fala o tempo todo em Satanás. Ao mesmo tempo, nós cremos naquilo que a Bíblia ensina sobre este inimigo de nossas almas. Nós lemos este texto como crentes conservadores. Teologicamente, isso significa que nós acreditamos que Satanás e seus demônios agem na vida humana e que Jesus veio a este mundo a fim de cumprir a promessa divina registrada em Gênesis 3.15.
O que torna a blasfêmia contra o Espírito Santo um pecado imperdoável é que existe um determinado conhecimento de Deus que torna o homem culpável por não reconhecer nem acolher aquilo que Deus está fazendo. Os blasfemos, neste caso, são os escribas, proficientes estudiosos da lei.
A blasfêmia contra o Espírito Santo (introdução) 20 Então, ele foi para casa. Não obstante, a multidão afluiu de novo, de tal modo que nem podiam comer. 21 E, quando os parentes de Jesus ouviram isto, saíram para o prender; porque diziam: Está fora de si. 22 Os escribas, que haviam descido de Jerusalém, diziam:…
O que estes cinco relatos têm em comum? Todos foram realizados no início do ministério de nosso Senhor, na Galileia, antes de surgir qualquer oposição de homens à sua mensagem e obra. Todos tem a ver com a implantação do reino de Deus na história. Jesus primeiro anuncia a proximidade do reino. Agora começa a implantá-lo na história.
Jesus começa a chamar aqueles que serão denominados discípulos ou apóstolos. O cenário é a margem do mar da Galileia. O quadro se move rapidamente, a fim de nos mostrar coisas preciosas sobre o chamado de Jesus.
Chegamos ao relatos dos v. 14-15. Finalmente inicia-se o ministério terreno de Jesus. Até agora nenhuma palavra de Jesus havia sido mencionada. Marcos situa o início do ministério de Jesus logo após o término do ministério de João Batista (v. 14). Enquanto João exerceu seu ministério na Judeia, a região ortodoxa, habitada por judeus que conheciam a Palavra de Deus, Jesus iniciou seu ministério na Galileia, a região heterodoxa, habitada por judeus e não-judeus; uma região de crenças misturadas (v. 14). É nesta região “impura” para o judaísmo ortodoxo que nosso Senhor começa seu ministério.
Chegamos ao relato sobre a tentação de Jesus. Marcos não é o único que faz isso. Lemos sobre a tentação em Mateus 4.12-17 e Lucas 4.14-15. Cada um desses evangelistas sublinha um aspecto peculiar da tentação. Marcos traz o texto mais enxuto — ele não contém, por exemplo, informações específicas sobre cada tentação, nem quaisquer trechos de diálogos entre o Tentador e nosso Senhor Jesus Cristo.
O que está acontecendo em Marcos 1? Todo este capítulo de Marcos deve ser considerado como uma dobradiça — um mecanismo que, ao abrir, fornece acesso a outro cômodo da divina dispensação. Trata-se, portanto, de um momento singular (único, que nunca se repetirá) de sobreposição de alianças. Aquilo que diz respeito ao AT está sendo atualizado para tudo o que consta no NT. A velha aliança cede espaço à nova aliança. E isso não como uma ruptura, mas como uma atualização e substituição gradual.
Deus levanta pessoas e dirige circunstâncias a fim de nos alcançar. Nós fugimos dele na rua e ele nos encontra em um beco. Nós evitamos os templos e ele fala conosco em um quarto de hospital, em uma separação ou no recebimento de uma dádiva inesperada. Nós o repudiamos e somos desrespeitosos para com ele. E para provar que não queremos nada com ele, mergulhamos no abismo. Somos engolidos por escuridão de nosso pecado. Tornamo-nos os piores possíveis, remoendo maldade.
Oitava plenária do Encontro da Fé Reformada 2013, com Rev. Dr. Misael Nascimento.
Sexta plenária do Encontro da Fé Reformada 2013, com Rev. Dr. Leandro Antonio de Lima.
Quinta plenária do Encontro da Fé Reformada 2013, com Rev. Dr. Leandro Antonio de Lima.
Algumas coisas que acontecem quando somos jovens marcam nossa lembrança para sempre. Um jovem chamado João Marcos foi acordado abruptamente. Disseram-lhe que algo estava acontecendo nas imediações. As autoridades judaicas enviaram uma multidão armada com espadas para prender Jesus de Nazaré.