O desenvolvimento da salvação é uma obra de Deus em nós, e é um processo que precisa ser efetivado em todo salvo. Devemos nos desenvolver com temor e tremor.
O desenvolvimento da salvação é uma obra de Deus em nós, e é um processo que precisa ser efetivado em todo salvo. Devemos nos desenvolver com temor e tremor.
A vida segundo o exemplo de Cristo é de humilde abnegação, de humilde esvaziamento, e de exaltação pelo Pai.
É possível desprezar as dádivas de Deus. Quem despreza as dádivas de Deus não pode ser salvo. Temos de acolher as dádivas de Deus e produzir bom fruto.
Paulo confiava em sua libertação, sempre engrandecia a Cristo, fez um pronunciamento dramático e lidou com um conflito de desejos.
A graça de Deus é simplesmente extraordinária. Apesar de Jesus ter sido desprezado em Nazaré, e também ser desprezado em nossos dias, ele bondosamente manifestou e manifesta graça.
Jesus é a nossa base firme e verdadeira. Status, recursos financeiros e as meias-verdades são bases frágeis. Em Jesus podemos confiar que não é o fim.
Quando uma vida é voltada para o progresso do evangelho, as circunstâncias são interpretadas e observadas com os olhos e propósitos de Deus. Esta vida produz proclamação e testemunho frutífero, estimula os outros a testemunhar, e acolhe seus opositores pacientemente e em amor.
O redentor edifica a igreja com a sua autoridade, expandindo o discipulado e com sua presença poderosa.
O Redentor ressurreto é restaurador vindo ao nosso encontro em nosso desapontamento, chamando nossa atenção para as Escrituras, entrando em nossa intimidade e mudando nossa visão dos fatos.
Pensando no Redentor na sepultura, nós podemos pensar na importância de viver de maneira contemplativa e profundamente grata pelo sacrifício de Cristo por nós. Somos chamados a entrarmos no descanso eterno, desfrutando desde já da alegria da salvação eterna.
O povo de Deus é marcado e liberto pelo sangue.
Por meio de Jesus Cristo a Igreja é sal e luz, conservando, dando sabor, refletindo a glória de Deus, dando direção e advertindo, enquanto prega e vive a mensagem da salvação.
A boa obra da salvação é iniciada por Deus, é pela graça de Deus e é completada por Deus.
O sacrifício de Cristo foi necessário, voluntário, vicário e libertador.
A justificação pela fé em Cristo provê para nós paz, graça e alegria. Além disso, ela certifica que somos amados por Deus e nos confere certeza de salvação.
Corremos risco de ser tomados por paralisia que nos envelopa em uma vida abaixo do padrão de Jesus Cristo (subcristã). Para evitar a paralisia subcristã, temos de ouvir mais e melhor, provar alimento sólido e nos Nos tornar sábios práticos.
A proclamação de Jesus é poderosa, resgatando a esperança de uma nova vida, revelando o verdadeiro tesouro e enviando para um preciso testemunho.
Jesus Cristo dá a direção e instrui em majestade, como salvador poderoso.
Jesus, nosso sumo sacerdote, é a fonte de nossa perseverança, se compadece de nossas fraquezas e nos assegura socorro.
Exposição de Hebreus 4.1-11. O descanso de Deus é para os que creem nele; os “descansos” nesta vida são incompletos, mas o descanso de Deus é eterno.
Deus dirigiu as mudanças da família sagrada.
O Natal cumpre as profecias do AT: o Messias atrai adoradores do Oriente.
A graça de Deus alcança José, dando-lhe o privilégio de ser o pai adotivo de Jesus Cristo.
Jesus Cristo nos salva como irmão, rei e sacerdote.
Jesus é criticado por fazer o bem no sábado.
Além de ser maior do que os profetas, Jesus é maior do que os anjos.
Introdução à Carta aos Hebreus: Jesus Cristo é o ponto alto e final da revelação.
Penúltimo sermão sobre o Livro de Jó. A restauração da vida comum do patriarca Jó.
Deus livra os amigos de Daniel da fornalha, sob o rei Nabucodonosor.
Jó é restaurado em sua comunhão com Deus e ministério. Os amigos de Jó são restaurados.
Deus responde a Jó.
Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.
O modelo bíblico de paternidade desafia todas as culturas, porque está baseado na eternidade.
Um Novo Amanhã (Mc 1.32-45)1- Uma jornada que considera a fragilidade humana2- Uma jornada seguida em dependência de Deus3- Uma jornada que segue o propósito de um Novo Amanhã
Estamos maravilhados com Cristo?
Esse é um tempo especial para olharmos e confiarmos em Jesus.
Deveríamos ficar atormentados com o coronavírus e a morte?
Aprendemos o contentamento olhando para além das circunstâncias, em direção à graça.
O falso ensino sobre Jesus tem o espírito do anticristo.
Jesus ressuscitou e foi exaltado!