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Livros de sermões
- A caminhada da igreja viva: Exposição de Atos (em processo de produção).
- O Senhor rugirá de Sião: Exposição de Amós (em PDF).
Sermões por ordem cronológica
A ação de Deus em nós é demonstrada por meio de uma vida sem murmurações e sem contendas, e por meio de um testemunho irrepreensível, sincero e inculpável.
Deus não se esquece de nosso trabalho e amor. Ele nos motiva a continuar trabalhando e amando.
O desenvolvimento da salvação é uma obra de Deus em nós, e é um processo que precisa ser efetivado em todo salvo. Devemos nos desenvolver com temor e tremor.
Deus renova a família com novos começos, com nova esperança e com novo culto.
Os discípulos de Cristo são identificados na missão com autoridade potente, com mensagem solene e com um reino perene.
Famílias podem ser tocadas por maldade e tragédia, e podem afastar-se completamente de Deus.
A vida segundo o exemplo de Cristo é de humilde abnegação, de humilde esvaziamento, e de exaltação pelo Pai.
Podemos nos refugiar em Deus porque ele é o nosso Senhor, a nossa herança, o arrimo da nossa sorte, o nosso conselheiro, o nosso companheiro e o nosso Salvador.
A família é fragilizada pelas consequências da Queda. Mas, mesmo fragilizada, ela é socorrida pela graça de Deus.
A família é afetada pelo agente da tentação, é confundida pelo modo da tentação e é prejudicada pelo triunfo da tentação.
Os complementos essenciais à comunhão resultantes da experiência com Cristo são: unidade, humildade e solicitude.
Deus estabelece mandatos e propósitos para a família. Na família somos ajudados e encontramos correspondência. A vida cristã se resume a isso: primeiro vem a conexão com Deus e depois vem a conexão com o cônjuge e com os filhos. Deus nos deu a Igreja como nossa família de fé.
Viver de modo digno do evangelho exige uma vida coerente com os seus padrões; união, cooperação e determinação; disposição para crer, sofrer e combater.
É possível desprezar as dádivas de Deus. Quem despreza as dádivas de Deus não pode ser salvo. Temos de acolher as dádivas de Deus e produzir bom fruto.
Paulo confiava em sua libertação, sempre engrandecia a Cristo, fez um pronunciamento dramático e lidou com um conflito de desejos.
A vida com Deus começa com arrependimento e fé, prossegue com integração à igreja e conduz à vida eterna.
A graça de Deus é simplesmente extraordinária. Apesar de Jesus ter sido desprezado em Nazaré, e também ser desprezado em nossos dias, ele bondosamente manifestou e manifesta graça.
Jesus é a nossa base firme e verdadeira. Status, recursos financeiros e as meias-verdades são bases frágeis. Em Jesus podemos confiar que não é o fim.
Quando uma vida é voltada para o progresso do evangelho, as circunstâncias são interpretadas e observadas com os olhos e propósitos de Deus. Esta vida produz proclamação e testemunho frutífero, estimula os outros a testemunhar, e acolhe seus opositores pacientemente e em amor.
O redentor edifica a igreja com a sua autoridade, expandindo o discipulado e com sua presença poderosa.
O Redentor ressurreto é restaurador vindo ao nosso encontro em nosso desapontamento, chamando nossa atenção para as Escrituras, entrando em nossa intimidade e mudando nossa visão dos fatos.
Pensando no Redentor na sepultura, nós podemos pensar na importância de viver de maneira contemplativa e profundamente grata pelo sacrifício de Cristo por nós. Somos chamados a entrarmos no descanso eterno, desfrutando desde já da alegria da salvação eterna.
O povo de Deus é marcado e liberto pelo sangue.
Por meio de Jesus Cristo a Igreja é sal e luz, conservando, dando sabor, refletindo a glória de Deus, dando direção e advertindo, enquanto prega e vive a mensagem da salvação.
Somos guardados na orientação da Palavra, da rejeição vergonhosa e como o povo de Deus.
A boa obra da salvação é iniciada por Deus, é pela graça de Deus e é completada por Deus.
O sacrifício de Cristo foi necessário, voluntário, vicário e libertador.
Somos refeitos ao termos uma visão teocêntrica da vida. Somos refeitos estabelecendo relacionamentos saudáveis. Somos refeitos sendo desafiados a fazer discípulos do Senhor
A justificação pela fé em Cristo provê para nós paz, graça e alegria. Além disso, ela certifica que somos amados por Deus e nos confere certeza de salvação.
A pandemia tornou evidenciou diferentes inclinações pecaminosas e nossa total necessidade de perdão e restauração divinas.
A pandemia sublinhou nossa fragilidade e total dependência de Deus.
Corremos risco de ser tomados por paralisia que nos envelopa em uma vida abaixo do padrão de Jesus Cristo (subcristã). Para evitar a paralisia subcristã, temos de ouvir mais e melhor, provar alimento sólido e nos Nos tornar sábios práticos.
A proclamação de Jesus é poderosa, resgatando a esperança de uma nova vida, revelando o verdadeiro tesouro e enviando para um preciso testemunho.
Inicialmente, nos tempos antigos, Deus instituiu o sumo sacerdócio de Arão, mas agora Deus instituiu o sumo sacerdócio de Jesus Cristo.
Esta oração do apóstolo Paulo dá prioridade ao amor, gera um amor crescente e múltiplo, aponta para o propósito do crescimento e produz frutificação enquanto glorifica a Deus.
Jesus Cristo dá a direção e instrui em majestade, como salvador poderoso.
Jesus, nosso sumo sacerdote, é a fonte de nossa perseverança, se compadece de nossas fraquezas e nos assegura socorro.
A palavra é o instrumento de Deus para nossa cura. A palavra de Deus possui e comunica vida, opera sobrenaturalmente e desvenda tudo.
Exposição do capítulo 7 do livro Gente Impossível, de Os Guinness. Qual o fundamento, quais os recursos e qual a motivação que precisamos para caminhar com Deus neste mundo de modernidade avançada?
A vida em Cristo produz uma confiança esperança, uma grande comunhão fraternal e uma profunda expressão do amor de Cristo.