O debate de Atos 15 é duplamente importante, primeiro por tratar da doutrina da salvação e também por apresentar o desafio da inclusão dos gentios. Os gentios (ethnos) são os pertencentes a outras nações, indivíduos não-judeus. Gentios começaram a abraçar a fé em Jesus, o Redentor judeu. E os apóstolos escolhidos pessoalmente por Jesus são…
Talvez você já tenha visto isto em algum filme ou animação. A primeira cena abre apresentando um lugar lindo, paradisíaco. O céu está claro e pássaros cantam harmoniosamente. Tudo exala tranquilidade. De repente, irrompe uma catástrofe e a paz de outrora é interrompida. É isso que acontece em Atos 15.1-5.Em 14.27-28, a Igreja de Antioquia…
Não seria estranho enxergar a trilha da graça de Deus em Atos 3.1-10, ou, segundo o vocabulário do próprio Cristo, a trilha do “testemunho” alcançando e modificando vidas. A narrativa de Lucas permite considerar que a graça de Deus mobilizou para a oração, operou maravilhas e impressionou corações e mentes, naquela tarde em Jerusalém.
Eles eram gananciosos. Eles destruíam os miseráveis da terra. Eles cultuavam com pressa.
Um homem confuso quando ao propósito de vida. Um homem confuso quanto à eternidade. Um homem confuso quando ao fundamento da verdade.
Evangelho puro e simples. Evangelho próximo e gracioso. Evangelho prazeroso e exigente.
O erro do discurso de ocasião. O erro do conhecimento solúvel. O erro da esperança perecível.
A fidelidade do Senhor nas suas obras. A fidelidade do Senhor na sua Graça. A fidelidade do Senhor no seu propósito.
Acolham a mensagem de Deus. Se importem uns com os outros. Dependam e desfrutem da graça de Deus.
A fé alcança todo tipo de gente. A fé usa e abençoa todo tipo de gente.
Jesus responde aos corações com bondade. Jesus responde aos corações com graça. Jesus responde aos corações com a realização de impossíveis.
Os pais de Moisés enxergaram o favor de Deus. Os pais de Moisés fizeram o que é certo.
Jesus trata a dureza do coração. Jesus trata a ignorância do coração. Jesus trata a teimosia do coração.
A verdade esplêndida é notória, é confrontadora e é manifestada em graça.
Conheçamos a glória do santuário terrestre e a glória do santo dos santos.
A aliança antiga não dava conta da salvação. A aliança nova assegura salvação completa.
Deus revela a natureza do homem. Deus se revela misericordioso e gracioso.
Deus restaura o seu povo: fazendo um convite gracioso, estabelecendo caminhos mais altos e guiando-os a sair em paz e em alegria.
Alegria cristã é diferente de felicidade, é um privilégio restrito, é fruto da presença de Jesus e é uma ordem para uma busca diária e constante.
Jesus nos conduz como rei-sacerdote, como ministro do santuário celestial, e como mediador de superior aliança.
Jesus é fiador de aliança superior. Jesus é sacerdote eterno. Jesus tem poder para salvar.
A família é fragilizada pelas consequências da Queda. Mas, mesmo fragilizada, ela é socorrida pela graça de Deus.
A graça de Deus é simplesmente extraordinária. Apesar de Jesus ter sido desprezado em Nazaré, e também ser desprezado em nossos dias, ele bondosamente manifestou e manifesta graça.
Quando uma vida é voltada para o progresso do evangelho, as circunstâncias são interpretadas e observadas com os olhos e propósitos de Deus. Esta vida produz proclamação e testemunho frutífero, estimula os outros a testemunhar, e acolhe seus opositores pacientemente e em amor.
Pensando no Redentor na sepultura, nós podemos pensar na importância de viver de maneira contemplativa e profundamente grata pelo sacrifício de Cristo por nós. Somos chamados a entrarmos no descanso eterno, desfrutando desde já da alegria da salvação eterna.
Somos guardados na orientação da Palavra, da rejeição vergonhosa e como o povo de Deus.
O sacrifício de Cristo foi necessário, voluntário, vicário e libertador.
Jesus vocaciona Levi, come com pecadores e explica a prática do jejum.