A graça de Deus é experimentada singularmente no descanso. A máquina é desligada, a produção é deixada de lado e a função torna-se irrelevante. O descanso é para apenas ser — e enquanto somos, tornamo-nos mais densos, estáveis e capacitados a responder à pergunta “quem sou eu?”. O descanso é um círculo de sanidade — a falta de seu desfrute é danosa…